29 de julho de 2009

Sintomas que diferenciam a gripe do resfriado comum:

SINTOMAS GRIPE RESFRIADO

Início súbito SIM Não
Febre elevada SIM Não
Tosse produtiva Não SIM
Tosse seca SIM Não
Cefaléia (dor de cabeça) SIM Não
Mialgia (dores musculares) SIM Não
Fadiga, mal-estar SIM Não
Obstrução nasal Não SIM
Espirros Não SIM
Dor de garganta SIM SIM
Dor torácica SIM SIM

Mapa da Gripe Suína (H1N1) em São Paulo.


Veja abaixo, o mapa da gripe no estado de São Paulo, conforme dados constantes da Vigilência Epidemiológica do Estado:

Sindicato de escolas particulares recomenda prorrogação das férias em SP - O Globo

O Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino do Estado de São Paulo vai recomendar às escolas particulares que prorroguem as férias até o dia 17 de agosto por conta do avanço da gripe suína no estado. As escolas, no entanto, terão de repor as aulas até o fim do período para terminar o ano letivo com 200 dias de aula. A medida deve afetar 1,765 milhão de alunos no estado. Na maior parte das escolas as aulas começariam no próximo dia 3
Fonte: - O Globo.

Estórias: Para que Servem?




Já ouviu dizer que as estórias contadas, ou narrativas orais, não têm o mesmo valor que as escritas? Ao conversarmos sobre os nossos interesses em pesquisa, um colega, professor de literatura, disse-me que dedicava-se ao estudo das “verdadeiras estórias,” as escritas. É interessante observar como apesar de usarmos estórias todos os dias e para um sem-número de objetivos, muitos de nós não nos damos conta de quão relevantes e pervasivas as estórias são às nossas interações diárias. Já observou com que freqüência você conta estórias?

Nós contamos estórias sobre o que fizemos durante o dia, sobre as dificuldades que tivemos para chegar ao trabalho, sobre dificuldades em casa ou no trabalho, sobre o final de semana, sobre as viagens que fizemos. Muitos de nós crescemos ouvindo estórias, seja as que foram contadas por nossos pais, seja as que nos foram lidas. Também, narrativas nos emocionam e nos mantém entretidos. Considere, por exemplo, as narrativas no cinema, na música e as que podemos descobrir em outras formas de manifestações artísticas, tais como a pintura. A lista de como as narrativas fazem parte do nosso dia-a-dia é longa.


A investigação de narrativas também tem interessado a estudiosos e teóricos de várias disciplinas. Por exemplo, o estudo de narrativas é agora parte de alguns programas de medicina nos Estados Unidos, tais como o programa da Universidade de Columbia. Psicólogos e lingüistas têm se interessado em estudar estórias orais, aquelas que nós contamos no nosso dia-a-dia para dar exemplos, para fazer ilustrações ou para divertir outros. De fato, de acordo com estudiosos do gênero, as narrativas são um importante veículo para se entender aspectos relativos à identidade dos seus falantes-narradores e também para dar a conhecer aspectos de sua cultura e até mesmo do seu lugar de origem.

De acordo com vários teóricos, através da narrativa pode-se não só revelar as idéias sobre si mesmos que seus autores possuem, mas também permitir-lhes construir essas noções de identidade. Por exemplo, ao estudar estórias contadas por falantes judeus, Schiffrin (1996) observou que estórias oferecem aos seus destinatários um “auto-retrato sociolingüístico” de seus atores. É através das estórias que contamos, e de como as contamos, que revelamos à nossa audiência idéias da nossa própria identidade, quem somos, ou o que pensamos sobre nós mesmos.

Essa construção acontece tanto através das formas lingüísticas que usamos (tipos de pronomes, variações vocabulares que marcam a nossa formação ou que indicam o lugar de onde viemos), como por meio das idéias que transmitimos sobre nós mesmos à medida que descrevemos os personagens nos episódios relatados e os relacionamentos entre eles. De fato, os autores de uma narrativa podem sobressair-se ora como agentes responsáveis pelas ações que descrevem, ora como vítimas, indivíduos com quem os eventos acontecem e sobre os quais não se tem qualquer controle (imagine aqui alguém tentando impressionar seus amigos contando-lhes como corajosamente reagiu a uma figura de autoridade ao ser pego com a “boca na botija.” Agora, imagine a mesma estória sendo contada do ponto de vista do outro personagem, a figura de autoridade).

Em junho de 2004, eu estive no Recife para conversar com voluntários sobre a existência de racismo no Brasil ou, mais especificamente, nas suas vidas e nas suas experiências pessoais. Entrevistei 19 indivíduos cujas formações variavam. Por exemplo, entrevistei funcionários públicos, professores de escolas secundárias, um veterinário, estudantes universitários, um atleta profissional, um advogado e empregadas domésticas. O objetivo da minha interação com esses indivíduos foi obter informações sobre o que faz alguém chegar à conclusão de que foi discriminado por causa da cor da sua pele.

Ora, poder-se-ia dizer, quando se é discriminado não há quaisquer dúvidas. Porém, uma acusação freqüente à qual os que descrevem terem sido vítimas de discriminação estão sujeitos é que esses mesmos indivíduos são excessivamente sensíveis e que enxergam o racismo à menor sombra de infortúnios. Trata-se mesmo disso? A minha investigação visava, em parte, destacar os elementos lingüísticos presentes nesses relatos que revelassem o raciocínio por trás da discriminação. Eu estava interessada também em como os autores dessas narrativas figuravam, isto é, se sobressaiam-se como vítimas ou como pessoas que reagiam quando discriminados.

As estórias que coletei revelaram (corroborando o que já havia sido apontado por outros pesquisadores), na sua maior parte, que aqueles que se dizem vítimas de discriminação racial não avançam simplesmente a essa conclusão sem antes realizar uma cuidadosa apreciação da situação em questão. Independente do que pensamos sobre a existência e o alcance do racismo no Brasil ou em que grau ele chega a afetar a vida das pessoas, há de se levar em consideração os efeitos de atitudes discriminatórias para aqueles que acreditam terem sido vitimizados pelo racismo.

Mais do que conseguir dados para a minha tese de doutorado, a experiência de conversar com pessoas que descreveram essas circunstâncias e de ouvir suas estórias foi uma grande e pungente lição. Se pretendemos mesmo chegar a entender ao outro e evitar a geração de problemas no nosso lidar com indivíduos de formação e experiência diferentes da nossa, compartilhar suas estórias é um bom começo. As experiências de discriminação que coletei revelaram, entre outras coisas, os cenários e situações mais típicas em que a discriminação ocorre. Além disso, tais estórias oferecem a perspectiva daqueles que experimentaram a discriminação, detalhando como isso afeta a forma como se sentem.

Considere, por exemplo, a estória de um atleta profissional que chegou a ser detido pela polícia porque uma vendedora desconfiou de que ele e seu amigo não possuíssem os recursos necessários para comprar os objetos de uma loja. Ou ainda, o caso de uma estudante universitária que, indagando sobre o preço de um computador exposto em uma loja recebeu como resposta a infeliz explicação de que o computador em questão estava quebrado e que a loja não vendia computadores. (Nesse último caso, parece mesmo tratar-se de um duplo insulto na medida em que houve, de acordo com a autora do relato, não só um atitude preconceituosa e discriminatória por parte do vendedor, mas também uma implícita sugestão de que ela havia interpretado erroneamente a presença de um computador na loja.) Restou perguntar (o que, infelizmente, a nossa narradora não fez): se não estava à venda, para que fim mesmo é que o computador encontrava-se exposto?

Por se tratar de um assunto tão delicado e que põe aqueles que experimentaram a situação em uma posição onde se arrisca aquilo a que lingüistas chamam de “face negativa,” seu desejo de serem respeitados e apreciados, nem todos com quem falei foram diretos ao descrever o preconceito a que foram sujeitos. Por exemplo, em alguns casos os autores dessas estórias não usaram o pronome de primeira pessoa, dando preferência a formas impessoais e coletivas, como “você” ou “a gente,” respectivamente.

Quanto ao conteúdo, tais estórias também revelaram as “velhas formas” nas quais o preconceito se manifesta em nossa sociedade, os “velhos” receios, e as “velhas,”, mas persistentes e infelizes noções de como evitar que futuras gerações venham a ter os mesmo problemas que as gerações anteriores: através do casamento com os de pele mais clara. E, o que poderia parecer surpreendente, a maioria dos indivíduos a quem eu entrevistei não aprovava a medida governamental do regime de quotas universitárias para alunos negros. Muitos disseram achar que os problemas que se precisam combater estão situados bem antes da universidade, por exemplo, na qualidade do ensino público oferecido às populações pobres.

A lista daquilo que se pode aprender, e que eu tive a feliz experiência de poder ter aprendido com as pessoas a quem entrevistei, é extensa e o espaço aqui é limitado para relatá-lo em sua integridade. Porém, sobram uma certeza que vale a pena aqui referir: estórias, narrativas orais mesmo, aquelas que contamos no dia-a-dia, são importantes veículos para registrar, revelar e construir não só a nossa identidade, a idéia que fazemos de nós mesmos, mas também para revelar uma infinidade e riqueza de informações sobre aqueles com quem lidamos. Portanto, da próxima vez que alguém quiser lhe contar uma estória, preste atenção! Você poderá descobrir bem mais do que imagina...

Disciplina Dentro de Casa




"Educação não é a simples transferência do conteúdo de um livro, para o cérebro."



Não desenvolvemos nosso tato, ou audição, ou paladar, o que na verdade ocorre, é a simples adaptação dos mesmos às condições ambientais. O resto é interpretação, é dar nomes ao que estamos fazendo, ao que estamos sentindo. Não se amplia o tato, ou audição, ou paladar, através do conhecimento adquirido, apenas nos especializamos em interpretar aquilo com o qual temos contato.

Seria de grande utilidade que aprendêssemos sobre nós mesmos, antes de nos propormos a ensinar nossos filhos e alunos. Não deveríamos ensinar aquilo que não somos, mas podemos fazê-los repetir aquilo que também já repetimos. Isso não é educar, trata-se apenas de fazê-los, à força de alguma sugestão, adaptarem-se ao que também já nos adaptamos antes deles. Repassamos instruções, assim também como nos repassaram um dia. Instruções não educam, mas ajudam a tornar o indivíduo, um excelente profissional, um exímio imitador de gestos, expressões e palavras alheias.


Poderíamos começar do básico, com nossos medos. O que são os nossos medos e por que, a despeito de toda força da tradição, da cultura milenar, da nossa especialização que atinge o mais elevado nível intelectual, ainda não somos capazes de lidar adequadamente com ele? Por que ele persiste em nos atormentar vida afora apesar de todo poderio intelectual conquistado pelo homem até esse momento? Criam-se especialistas na psique humana, especialistas em angústias, em tristezas, mas a despeito de tanto empenho, por que tais perturbações continuam a fazer parte dos nossos mais importantes problemas?

Não começamos agora, somos o resultado de milênios de cultura e tradição; do poder das autoridades doutrinárias, dos reformadores “bem intencionados”, das centenas de homens de “boa vontade” que já povoaram as muitas civilizações de todos os tempos, e nossos problemas, ao contrário de nós, não são coisa nova. Somos recentes sobre a terra, nossos problemas não o são. Perduram a milhares de homens e tradições; de mudanças e guerras sociais, e a despeito do progresso material alcançado, psicologicamente parece que não progredimos um passo sequer.

Ainda somos tão medrosos quanto nossos mais primitivos ancestrais, e nossos estados emocionais, nunca compreendidos, portanto nunca r esolvidos, continuam a ser n osso principal embaraço existencial. Por que insistem as instituições chamadas de educacionais, em manter os seus modelos que já sabem tratar-se de uma metodologia estúpida, e sem pretensão nenhuma de construir um homem sensato? São capazes de instruir alunos a se tornarem repetidores voluntários, que agindo como se fossem máquinas, vivem no seu dia a dia como autômatos, seguindo ordens, obedecendo à comandos, sem a menor sensibilidade; repletos de todos os medos e angústias que já experimentaram todos os outros homens.

Não poderia ser diferente a angústia desse homem, uma vez que como imitadores perfeitos que são, que simplesmente se adaptam às situações do dia a dia, ou se deixam levar como pesos mortos, sem opor resistência alguma, ao sabor da correnteza, continuam a repetir até a forma dos sofrimentos dos ancestrais.

Se o objetivo da vida de cada homem, “educado” segundo estes critérios for à manutenção do caos humano, da angústia e sofrimento que se arrasta civilização após civilização; da manutenção dos seus medos e violência, das guerras cujo objetivo é tão somente defender a supremacia de opiniões estúpidas e sem valor, então as escolas atuais são perfeitas para ele. Se ao contrário, qualquer uma dessas coisas o incomoda, não o são, uma vez que não cuidam de ajudar a resolver esse problema.

Observando a ordem interna de nossas casas, logo podemos perceber, que o bom senso que buscamos fora dela, deve-se ao fato de não o praticarmos internamente. Na maioria das vezes, os melhores amigos de nossos filhos e filhas, não são seus pais, mas amigos de fora. Isso é quase uma regra geral, que faz parte da tradição e cultura, que é mesmo incentivado pelas escolas e pelos próprios pais, e alguns poucos que se aventuram em contrariar tal prática, logo são considerados estranhos, de fora de moda, ou caretas.

A criança, mais que um adulto, necessita de cuidados especiais, de uma atenção maior por parte dos educadores e pais. Estão elas sendo “formatadas” para se tornarem adultos, e a depender dessa formatação, construirão um mundo de desarmonia ou harmonia. Mas como podemos construir nosso filho ou aluno, à imagem do bom senso, se as influências de todas as partes, a nosso ver, teimam em fazer o contrário? Será que o exemplo não começa dentro de casa? Afinal de contas, esse é o ponto de origem de qualquer criança. É seu ponto de partida e de chegada ao final do dia, ou do período que se mantém afastado dos pais.




Os problemas do mundo já existiam antes de nós existirmos. Não existem novos problemas, apenas novos indivíduos experimentando as mesmas coisas.

Supondo que caminhemos sobre uma linha reta, sobre a qual podemos andar para trás ou para frente; e qualquer que seja o sentido ou a direção que venhamos a tomar, será sempre, para trás ou para frente. É uma linha inflexível, e esta representa o que nesse momento somos como indivíduo; nossa inteira formação psicológica, nosso modo de avaliar coisas e pessoas, nosso arquivo pessoal de informações com as quais julgamos qualquer situação do nosso viver. Essa linha inflexível representa o tempo, o tempo necessário para a assimilação das idéias do mundo, e construção de nossa personalidade. Não são idéias novas, pois nem o mundo é novo, nem suas tradições são novas. Mas como seres recém chegados ao mundo, logo nos tornaremos tão velhos quanto suas idéias e tradições, pois são elas que formatarão nossas personalidades, e sentimentos, e medos, e angústias.

Podemos constatar tudo isso de uma forma muito singular. Perguntemo-nos se há em nós algum sentimento emocional único, nunca experimentado e rotulado antes por mais ninguém; e mais ainda, se há alguma idéia absolutamente nova em nossos pensamentos, uma vez que qualquer idéia se baseia em tudo que existe, e que já assimilamos do próprio mundo. A resposta será não, pois o mesmo conhecimento que formou minha psique é também do mundo, e está disponível para todos. É claro que cada cultura contribui com uma parte, e na parte de nossa cultura, nos encaixamos. E todas as culturas juntas, como fragmentos, formam o conhecimento do mundo, a mente, ou psique possível desse mundo.

Isso inclui o conhecimento material e o emocional; os problemas criados e as soluções sempre parciais que se apresentam. Somos o resultado de tudo isso, e sensato seria questionarmos por que as soluções são sempre parciais, e por que ainda há o problema do medo, dos conflitos, do sofrimento.

Passados tantos séculos de tentativas; de planos para colocar o homem em ordem, de repressão violenta com a mesma intenção; de reformas sociais e religiosas, sem um resultado definitivo, resta-nos questionar se o pensamento do homem, todo o seu conhecimento, é capaz de promover essa tal transformação.

Podemos continuar a esperar pela escola, pelas reformas sociais ou políticas; que o tempo resolva a questão, a despeito de passados milhares de anos e civilizações, ainda não o ter feito, ou podemos, ao contrário, começarmos uma reforma em casa, um ajuste interno que não dependa mais de tais influências ou opiniões, de quem quer que seja. É um passo gigantesco, uma vez que não nos guiaremos mais por ninguém, nenhuma tradição ou propaganda. Será um aprendizado novo, a partir de nós mesmos, da prática com nossa família e amigos, do contato intimo com nossos filhos e cônjuges. Aprenderemos enquanto vivenciamos, enquanto sentimos; enquanto sofremos com nossos problemas, ou enquanto nos empenhamos em resolvê-los, e dessa experiência, certamente que nascerá um novo homem.

19 de julho de 2009

ATENÇÃO NA VOLTA ÀS AULAS - GRIPE SUÍNA




A Gripe Suina é uma doença que tem como conseqüência uma variante do vírus H1N1, a transmissão e a apresentação dos sintomas da gripe suina pode ocorrer através do contato com o animal e objetos contaminados. Sendo que surgiu uma nova variante, que pode ser disseminada entre humanos e esta causando uma epidemia no México. Desde o seu surgimento, a gripe já fez até agora 149 vítimas, e sob suspeita da doença o número é de 1600 pessoas, a organização de saúde Mundial, declarou que a doença já esta sendo uma emergência na saúde pública internacional. A gripe suina tem seu contágio através das vias aéreas, como a gripe comum, com contato diretamente ou indiretamente, por meio das mãos com objetos contaminados, o vírus também se espalha, inclusive pelo próprio ar ambiente. A contaminação pela carne suína, esta descartada, desde que se cozinha a mesma à 71 graus Celsius, eles afirmam que o vírus não sobrevive.

Sintomas da Gripe Suína
Os sintomas são muito parecidos com a gripe comum, estão incluídos: febre alta, cansaço, dores musculares, tosse, fadiga, surgiram pessoas com vômitos e diarréias. Para os porcos já existem vacinas, mas para os seres humanos ainda não temos nada, e pode levar uns 6 meses para que isso ocorra. O medicamento oseltamivir segundo a OMS, mostrou eficiência nos primeiros testes contra o vírus H1N1, mas não se pode afirmar totalmente ainda tal efeito. O que podemos fazer é sempre estar lavando as mãos, mesmo porque temos que evitar as gripes comuns, que também pode trazer consequências. O governo deve ser rigoroso nos vôos vindo do exterior, certificando que nenhum passageiro, esteja contaminado, pois mesmo que os sintomas da gripe, não esteja aparente, temos que estar alerta por um período, pois algumas delas vieram de paises que já estão contaminados. Ter a lista de passageiros desse período, e verificar se após alguns dias no nosso país, nenhum deles esteja apresentando algum sintoma, é sempre bom estar em alerta e conscientizar a todos.

O que é a doença Gripe A?

Chamada popularmente de gripe suína, trata-se de uma doença respiratória que surgiu entre os porcos, provocada por um vírus influenza do tipo A, que ataca aves, suínos e humanos. Esses vírus têm alto poder de mutação e contaminação. Por isso, é mais letal que o da gripe comum

Contágio da Gripe Suina
Esse vírus pode passar, por proximidade, dos porcos para os seres humanos. Pela tosse ou pelo espirro de pacientes infectados, a gripe pode ser transmitida entre as pessoas. Não há contaminação ao comer a carne de porco cozida (a 70°) porque os vírus da gripe suína são destruídos a essa temperatura.

Sintomas complemento da gripe


Os sinais são semelhantes aos da gripe comum, porém, mais agudos e incluem febre acima de 38°, moleza, falta de apetite e tosse. Coriza clara, garganta seca, náusea, vômito e diarréia também podem acontecer; assim como, dores de cabeça, irritação nos olhos e dor muscular e articular.

Fazer o diagnóstico

Só se consegue a certeza isolando-se o vírus influenza tipo A, analisando amostras respiratórias dos pacientes, nos primeiros 4 a 5 dias ou até 10 dias em crianças.