· IMPORTÂNCA DOS "LIMITES"
· Estipular limites para um filho, com bom senso, é prepará-los para conviver com o mundo, e com as frustrações que fazem parte da realidade da vida.
· As frustrações quando ocorrem de forma não intensa e nem excessiva, promovem um exercício para o "EU", que permite o desenvolvimento da criatividade, integração e etc. É necessário que os limites impostos pelos pais possam ser explicados para os filhos.
· Educar sem apresentar razões apenas insistindo, "porque sim", "porque a mãe mandou" não é uma boa maneira de auxiliá-los a lidar com a frustração.
· É importante ter uma afinidade entre as orientações dadas pelo pai e pela mãe.
· É muito ruim para os filhos quando recebem dos pais orientações muito diferentes e contraditórias.
· Educar sempre envolve erros e acertos.
· Não há uma receita infalível para transformar os filhos em pessoas felizes e bem sucedidas.
· É errado exigir, que os filhos sigam a risca as orientações dos pais, assim como é errado não dar nenhuma orientação.
· A pior coisa que pode ocorrer com uma criança é ser deixada à própria sorte.
· Nenhuma pessoa é capaz de educar a si mesma e preparar-se sozinha para os desafios da vida adulta.
· O diálogo e o interesse pela criança é sempre um bom aliado.
· Não adianta impor limites sem conversar e demonstrar afeto pela criança.
· É importante para uma resposta satisfatória da criança aos limites impostos, que haja uma boa qualidade de relação.
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