23 de janeiro de 2011
21 de janeiro de 2011
O papel da escola no incentivo à leitura
Por Cristiane Rogerio e Marina Vidigal
Imagine uma escola em que as crianças topam com um livro a toda a hora. Quando querem procurar algo para fazer, lá estão os exemplares, disponíveis. Se é hora de procurar informações, também estão eles lá, como opções. Para incentivar a escrita, contar histórias, eles são as estrelas. E aqui, estamos falando de literatura: uma história que faça o leitor viajar, encontrar com medos, ver suas dúvidas, dar muita risada, descobrir o mundo. E treinar muito, claro, sua capacidade de leitura, de entendimento, de prazer com o livro.
Crianças que convivem em ambientes de leitores e para as quais adultos lêem com freqüência, interessam-se mais pela leitura e desenvolvem-se com maior facilidade nesta área. CRESCER conversou com educadores, pedagogos, críticos de literatura infantil e especialistas em programas de incentivo à leitura e listou aqui o que pode fazer uma escola ser realmente parceira nesta bela empreitada.
Leitura diária
Em muitas escolas, é comum a leitura diária de história, desde o primeiro ano de vida da criança. “Lendo, discutindo trechos da história e chamando a atenção para as ilustrações, favorecemos aspectos fundamentais da leitura, como compreensão de texto, seqüência narrativa, personagens e espaço”, diz Maria de Remédios Ferreira Cardoso, vice-diretora da Educação Infantil da Escola Móbile (São Paulo, SP). Mesmo as crianças já alfabetizadas devem ser expostas a leituras, que, neste caso podem ser compartilhadas em classe e acompanhadas de discussão do texto, dos elementos que o compõem e de análise do enredo.
Oportunidade de manuseio de livros
Para que as crianças adquiram intimidade com os livros, é importante terem oportunidades de tocá-los, sem a intervenção de adultos. Fica tudo no ritmo da criança.
Acervos diversificados
Os livros devem ser diferentes, adequados à idade dos alunos, constantemente atualizados e bem conservados. As visitas à biblioteca devem fazer parte da rotina das crianças e, no local, é importante haver um profissional capaz de orientar os alunos e estimular a leitura de obras adequadas.
Os livros deles
Para as crianças, a possibilidade de levarem para a escola seus livros preferidos é um grande estímulo. Muitas escolas incentivam a prática, lendo em sala os livros dos alunos. Isso fará com que eles com compartilhem com os amigos e, quem sabem, emprestem um para o outro.
Pais como parceiros
As escolas devem chamar os pais como aliados no estímulo à leitura. Podem ser indicações em conversas, via internet ou em reuniões. Ou colocar livros à disposição na escola e convidar os pais a conhecer o acervo.
Visita de autores
Encontros com autores são positivos para as crianças adquirirem maior intimidade com seus livros, histórias e personagens e perceberem que criar histórias é inclusive uma profissão. Mas a escolha precisa ser bem cuidada: de preferência, a escolha deve partir – ou pelo menos ser muito bem aprovada – pelas crianças. Nada de fazer as crianças conhecerem o autor indicado somente porque ele vai lá. O bacana é oferecer, ver o que agrada e contatar as editoras.
Professores leitores e atualizados
Para atuar na formação de novos leitores, ninguém melhor do que professores leitores., nem a contratação de um professor deve ser efetivada caso ele não se revele um leitor ativo. “O trabalho feito por professores não leitores pode prejudicar o vínculo da criança com o livro, pois quem não garimpa livros antes da indicação e da adoção, nem sempre vai escolher títulos realmente capazes de sensibilizar os alunos”, diz Sueli Cagneti, professora de Literatura Infantil e Juvenil da Universidade da Região de Joinville (SC). Elizabeth Serra, pedagoga e Secretária Geral da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil, concorda e acredita que a escola deve promover grupos de leitura entre professores, como parte de um projeto de formação continuada.
Leituras obrigatórias
As leituras obrigatórias parecem ser um recurso inevitável, já que as crianças precisam vivenciar determinadas experiências literárias ao longo da vida escolar. A escola deve procurar, no entanto, fazer dessas leituras algo prazeroso para a criança. A leitura obrigatória pode ser um bom instrumento pedagógico, permitindo que as crianças apresentem seus pontos de vista, diferentes interpretações e opiniões. “Na escola Grão de Chão, utilizamos, por exemplo, uma ficha de avaliação em que a criança diz se adorou, gostou ou não gostou da leitura. Com isso, ela aprende que um texto chato para um, pode ser divertido aos olhos de outro”, afirma Paula Ruggiero, Coordenadora Pedagógica da escola.
Quando for hora de apresentar os clássicos da literatura brasileira e mundial, o empenho em “conquistar” este novo leitor deve continuar.
“Por apresentarem uma linguagem elaborada e tratarem de assuntos por vezes complexos, os clássicos precisam ser mais trabalhados em sala, fazendo trocas de opinião, predição sobre acontecimentos, explicações paralelas sobre fatores históricos, maneiras de pensar da época, por exemplo”, afirma, Maria Cecilia Materon Botelho, diretora pedagógica da SEE-SAW/Panamby Bilingual School.
Nada de mensagens obrigatórias
Livro não tem uma única interpretação, uma mensagem absoluta, muito menos obrigatória de a criança encontrar, ler nas entrelinhas. “Mais do que apreender o conteúdo de uma história, um poema ou uma ilustração, a criança deve se apropriar das estratégias de aproximação com os textos e com a literatura”, diz Peter O’ Sagae, leitor crítico e editor do site Dobras da Leitura.
http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/0,,EMI5368-10536,00-O+PAPEL+DA+ESCOLA+NO+INCENTIVO+A+LEITURA.html
Turma da Mônica ensina regras da reforma ortográfica em livro ilustrado
No ano passado, o idioma falado pelos brasileiros passou por algumas mudanças: o alfabeto ganhou mais letrinhas, algumas palavras perderam acento, outras viraram duas palavras separadas por hífen - como “micro-ondas”, por exemplo - e outras que tinham hífen agora viraram uma só palavra, sem separação.
Mas não se assuste, porque você pode aprender essas e outras mudanças de um jeito fácil com uma divertida história da Turma da Mônica. No livro “A Reforma Ortográfica em Versinhos”, que acaba de ser lançado, Mônica, Cebolinha, Cascão, Magali e outros personagens de Mauricio de Sousa ensinam para as crianças tudo sobre as alterações na língua portuguesa.
Além de mostrar as regras da nova ortografia, a turminha bagunceira mostra quais são os outros países que falam a mesma língua que o Brasil e que essa mudança toda foi para que as pessoas que falam português consigam se entender melhor, porque agora todos escrevem do mesmo jeito, não importa em qual desses países esteja.
O livro, parceria entre Mauricio de Sousa e a Editora Abril, tem os versinhos escritos por Yara Maura Silva, irmã do criador da Turma da Mônica, e é do jeito que a garotada gosta: tem formato grande e é cheio de ilustrações bem coloridas.
http://criancas.uol.com.br/novidades/2010/03/16/turma-da-monica-ensina-regras-da-reforma-ortografica-em-livro-ilustrado.jhtm
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Artigos para o Professor
19 de janeiro de 2011
Site Para Criar Atividades Pontilhadas
Olá amigos, hoje trago a dica de um site muito legal que acabei de conhecer.
Nele podemos encontranos várias imagens e com ela podemos editar e fazer atividades de escrita pontinhada.
Observe a imagem abaixo onde editei na figura da criança a frase AMO MINHA ESCOLA.
É muito fácil basta escolher a imagem e escrever o que desejar (máximo 30 caracteres)).
Vamos ao tutorial:
2. Esconha um dos temas clicando na imagem.
3. No lado direito da tela vc encontrará três tipos de fontes:
4. Escreva a palavra ou frase desejada no espaço indicado na imagem abaixo:
5. Clique em Enviar (Submit).
Espere carregar a imagem e salve em seu computador.
Fonte: http://twistynoodle.com e Cantinho Alternativo Obs: Traduzir a página no Google
Se preferir Clique Aqui: http://twistynoodle.com/
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Observe a imagem abaixo onde editei na figura da criança a frase AMO MINHA ESCOLA.
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Fonte: http://twistynoodle.com e Cantinho Alternativo Obs: Traduzir a página no Google
Se preferir Clique Aqui: http://twistynoodle.com/
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Artigos para o Professor
De olho no lanche da criançada!!!
Na hora de escolher os alimentos que irão compor a lancheira das crianças para irem à escola, é preciso usar a criatividade para que o lanche seja gostoso, atrativo e de preferência variado; para assim, fornecer a energia e os nutrientes que tanto precisam nessa fase de crescimento e desenvolvimento físico e mental. Uma alimentação adequada é essencial para suprir essas necessidades, garantir um bom desempenho escolar e cuidar da saúde.
Montar uma lancheira saudável, embora pareça simples, não é tarefa fácil! Ainda mais que o grande atrativo das crianças e adolescentes na hora do recreio, além das brincadeiras com os amigos; é a cantina da escola.
Nas cantinas; a maioria das opções leva nota baixa quando o assunto é saúde: alimentos industrializados prontos para consumo, ricos em conservantes, açúcar, gordura, sal; além dos salgados, enrolados e empanados, balas, sorvetes, hambúrgueres e refrigerantes!
Com o crescimento da obesidade e diabetes na infância, como conseqüência do abuso de alimentos com alto teor de açúcar e gordura; é preciso ficar de olho no que as crianças e adolescentes comem quando estão na escola. O fundamental, é que a educação do que comer venha de casa, para que isso aconteça siga as dicas de trocas inteligentes.
Como montar uma lancheira saudável:
A lancheira ou lanche do seu filho deve ter pelo menos um alimento fonte de cada grupo alimentar, levando em consideração as opções mais saudáveis:
- um alimento energético como pão integral (ou preto, sueco, sírio, francês, bisnaguinha), biscoitos integrais salgados ou doces (sem recheios e coberturas), barra de cereais, bolos simples feitos em casa e cereais matinais à base de milho (aveia ou arroz) e geléia de frutas.
São os alimentos fonte de carboidrato, que fornecem glicose, a principal fonte de energia para o bom desempenho físico e o trabalho cerebral.
- um alimento construtor como iogurte desnatado, achocolatado, queijo branco ou pasteurizado, peito de peru, chester, leite semi desnatado, leite fermentado, iogurte com frutas, achocolatado, requeijão, petit-suisse, ovo cozido e atum conservado em água.
Os alimentos construtores são ricos em proteínas, cálcio e ferro, nutrientes essenciais para o crescimento e desenvolvimento adequados.
- um alimento regulador como frutas frescas ou secas, sucos naturais, de polpa ou de soja, água de coco, vegetais (pepino, cenoura, tomate), purê ou papa de frutas. Eles que fornecem fibras, vitaminas e minerais que regulam todo o funcionamento do organismo e previnem doenças.
O lanche completo e saudável, portanto deve ter: um produto lácteo, um produto de panificação e uma opção de fruta (ou suco).
Lembre-se que tornar os alimentos atrativos, dosar as guloseimas e variar o cardápio pode ajudar a despertar a expectativa de novos sabores na lancheira dos pequenos e o lanche dos já crescidos.
artigo copiado do site: http://bbel.uol.com.br/artigo/nutricao/lancheira_saudavel.aspx
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Reflexão
Criatividade é o que se usa para construir pessoas.
Estudos independentes, feitos em diversos países, chegaram a uma importante conclusão: a participação dos pais na vida dos filhos traz inúmeras consequências positivas, como melhora do rendimento escolar e a formação de pessoas mais seguras, equilibradas
e conscientes.
Os educadores concordam que essa participação é benéfica para todos, mas que ela é difícil mesmo em escolas que apoiam essa integração.
Os pais, por sua vez, são unânimes em reconhecer a importância dessa participação, e gostariam, sim de participar mais.
Mas não basta querer - é importante agir e fazer isso acontecer.
Essa bandeira já está de pé, e agora é sua vez de agir.
Seja um embaixador da causa, ajude a divulgá-la, participe das oficinas e faça ouvir a sua voz.
http://www.pritt.com.br/professoravivianferreira.blogspot.com
Eu já sou embaixadora e você?
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